O sincericídio de Guedes

Nesta reta final da campanha eleitoral para o segundo turno do pleito presidencial, Jair Messias Bolsonaro está encontrando problemas sérios com alguns personagens políticos que ocupam papel estratégico em seu governo e na articulação do bloco de extrema direita que lhe presta apoio. Para além dos tropeços em suas próprias trapalhadas, como o episódio em […]

Sem questão social e soberania nacional, não há agenda comum anti-Bolsonaro

Sem questão social e soberania nacional, não há agenda comum anti-Bolsonaro, diz Dirceu

O que divide as forças anti-Bolsonaro é o medo das mudanças sociais. A direita liberal critica a agenda antidemocrática e obscurantista de Bolsonaro, mas o tolera pela manutenção de seus privilégios, garantidos pela política econômica neoliberal de Paulo Guedes. Não há outra explicação para a anomia e indiferença de amplos setores sociais frente ao desastre que se avizinha na continuidade do atual governo –sem mencionar os riscos democráticos que corremos, cada dia mais evidentes.

A estabilidade burguesa e a crise brasileira

A estabilidade burguesa e a crise brasileira

A crise brasileira se aprofunda. Ao contrário das postulações superficiais do liberalismo de esquerda dominante no país, o governo do protofascista Bolsonaro não somente mantém estabilidade política como avança a passos largos no programa ultraliberal conduzido pela fração financeira. A coesão burguesa organizada desde 1994 segue como garantia do governo e não dá demonstrações de ruptura no curto prazo. Bolsonaro mantém fidelidade a Paulo Guedes e esse mantém fidelidade ao programa ultraliberal em curso.

Romper com o austericídio!

Romper com o austericídio!

O momento atual, por mais duro que seja, pode oferecer a alternativa de se combinar a luta pela superação desse governo com a ruptura do dogma da política econômica conservadora.

A tragédia humana gerada pela política de Paulo Guedes

O Brasil está caminhando para atingir a triste e trágica marca de 60 mil mortes provocadas pela Covid-19. O governo do capitão Bolsonaro parece continuar ignorando a tragédia em que o país está mergulhado. Agora, o super ministro Paulo Guedes quer cortar o auxílio emergencial de 600 reais. Além de desumana, essa postura também não contribui em nada para a recuperação econômica do país.

Paulo Guedes, coautor do desastre

Paulo Guedes, coautor do desastre

O presidente Bolsonaro sofre rejeição e críticas crescentes. Curiosamente, a área econômica do seu governo nem tanto. Pode até escapar de um eventual naufrágio. Para alguns setores influentes (nem preciso dizer quem são), tudo se passa como se o ministro da Economia e sua equipe estivessem em uma esfera à parte e precisassem ser preservados de alguma maneira. Mas é uma ginástica e tanto. Bolsonaro e Guedes são dois lados da mesma moeda.

Tesouro destruidor

Tesouro destruidor

Até parece que não faltam assuntos relevantes para serem discutidos no campo da política econômica do superministro Paulo Guedes. No entanto, os grandes meios de comunicação dedicam páginas e mais páginas, telas e telas a lamentar a saída de Mansueto Almeida do cargo de Secretário do Tesouro Nacional.

Estamos juntos, Lula!!!

Estamos juntos, Lula!!!

Somos a maioria de brasileiras e brasileiros que apoia a independência dos poderes da República e clamamos que lideranças partidárias, prefeitos, governadores, vereadores, deputados, senadores, procuradores e juízes assumam a responsabilidade de unir a pátria e resgatar nossa identidade como nação.

Pós pandemia: cenários e tarefas

Pós pandemia: cenários e tarefas

Por Paulo Kliass Enquanto o nosso país for comandado pela duplinha dinâmica de Bolsonaro & Guedes, não haverá espaço para a implementação das mudanças tão necessárias. A crise generalizada que a pandemia tem provocado em todos os cantos do planeta é bastante grave. Além da trágica dimensão humana e sanitária, o fenômeno apresenta também efeitos […]

Conselho de Ministros: Bolsonaro e Guedes

Conselho de Ministros: Bolsonaro e Guedes

O registro da reunião ministerial de 22 de abril de 2020 vai ficar como um importante marco na história política brasileira. Ao tornar público o verdadeiro circo de horrores comandado pelo capitão que se tornou Presidente da República, o Supremo Tribunal Federal (STF) oferece uma importante lição de democracia e transparência na condução da coisa pública.

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