Matar tem mérito e morrer tem merecimento no Brasil pandêmico de Bolsonaro
Faz parte da tecnologia do Estado, a fabricação de soberania sobre territórios e populações, a gestão da vida e dos seus fluxos itinerantes e translocais. Faz parte dos modos, pacíficos ou violentos, de produção de governo a administração do que é concebido, disputado e negociado como “vida” em sua pluralidade de manifestações. Faz parte das tecnologias de poder, a ambição de se produzir monopólios sobre a nomeação mesma do que é a vida e, por sua vez, a governança do seu significado, sua propriedade, sua relevância e sua serventia. Faz parte do funcionamento da máquina estatal, com tudo que esta tem de embates internos e confrontos de sentido, gerir a vida em sua diversidade e magnitude demográfica, atribuindo valor, regrando sua existência, assistindo sua reprodução, controlando seu movimento, reconhecendo sua realidade.
Austeridade, pandemia e orçamento de 2021
“O fundamental para esse pessoal do universo das finanças é tão somente não desrespeitar a tal da sacrossanta ‘responsabilidade fiscal’, como se não houvesse nenhum mandamento quanto aos governos serem responsáveis também na ‘política social’, por exemplo.”
Porto Alegre: de sede do Fórum Social Mundial a “coração de um colapso monumental”, por Reginete Bispo e Jeferson Miola
Porto Alegre, com as políticas de inclusão social, inversão de prioridades orçamentárias e de orçamento participativo dos governos da Frente Popular – iniciados com Olívio Dutra em 1988 e continuados por Tarso Genro, Raul Pont e João Verle até 2004 – já foi a capital mundial da esperança.
A pandemia, o governo Bolsonaro e as repercussões mundiais
A pandemia, o governo Bolsonaro e as repercussões mundiais
O IMPERATIVO DA LUTA PELA VIDA
O quadro da pandemia se agrava a cada dia no Brasil, bate recordes de internações e óbitos e beira ao colapso hospitalar, em meio à desordem criminosa do Governo Federal e às dificuldades de Estados e Municípios, jogados à própria sorte, sobretudo os mais pobres.
Bolsonaro segue zombando da gravidade da situação, dando de ombros diante dos recordes de óbitos, promovendo aglomerações e dispensando o uso da máscara, numa demonstração de deboche e de absoluto desrespeito à sociedade em geral, aflita com a crise e os seus desdobramentos, sobretudo às famílias desesperadas pela perda dos seus entes queridos.
Poder Local e Pandemia convida Ricardo Coutinho, candidato à prefeitura de João Pessoa (PB)
Ricardo Vieira Coutinho é um político brasileiro filiado ao PSB. Foi vereador de João Pessoa, deputado estadual e prefeito da capital paraibana por duas vezes, sendo eleito pela 1ª vez em 2004 e reeleito em 2008.
Poder Local e Pandemia recebe Luizianne Lins, Candidata do PT à Prefeitura de Fortaleza
Claudio Di Mauro e José Machado conversam sobre poder municipal, cidades e a pandemia, e planos de Luizianne Lins se eleita Prefeita de Fortaleza
Poder Local e Pandemia convida o pré candidto a prefeito de Uberlândia (MG), Arquimedes Ciloni
Arquimedes Diógenes Ciloni, Professor de Engenharia Civil com 43 anos de atuação profissional, 67 anos de idade, foi Reitor da Universidade Federal de Uberlândia-UFU de 2000 a 2008; foi Presidente da ANDIFES, entidade que congrega as universidades federais brasileiras; foi Presidente da Rede UNITRABALHO (2007 a 2011), que congregava à época mais de 90 instituições universitárias;
Educação em tempos de Pandemia, com o professor Jorge Bento.
Professor Jorge Bento é licenciado em Educação Física pelo Instituto Nacional de Educação Física com Doutoramento em Pedagogia na Alemanha. Foi Pró Reitor da Universidade do Porto entre 1995 e 1998, hoje aposentado. Atuou como docente, afora os 3 anos dedicados ao doutorado, por 37 anos, tendo lecionado, participado de bancas e feito conferências em cerca de 50 universidades do mundo.MOSTRAR MENOS
Francisco Magalhães, ex presidente do sindicato dos médicos da Bahia, aborda o SUS na Pandemia.
Médico formado 35 anos atuação generalista.
Atuação no SUS em cidades do interior da Bahia.
Presidente do sindicato dos médicos da Bahia.