George, o coach frente amplista

Há aqueles dias em que a distopia é tão grande que a gente se sente como aqueles japoneses deixados em alguma ilha do pacífico, que 40 anos depois, achavam que a Segunda Guerra Mundial não tinha terminado. Ultimamente, este velho dinossauro marxista tem se sentido um sobrevivente da guerra fria, algo como aquela mãe do […]

Cirão da massa e o complexo de Jânio Quadros

O narcisismo sempre nos dá de volta uma imagem imperfeita, o Coroné de Paris tem uma autoestima que eu invejo. Ele dá declarações pomposas, que fazem pensar que se ele participar ou não do pleito de 2022 pode ser um marco histórico, caso ele ganhe os Mariners atacarão o Brasil, para evitarem que o novo […]

Raloim x Saci, a batalha do século.

Por Fulgêncio Pedra Branca Como todos sabem, sou sexagenário e muito pouco afeito a esta coisa da internet. Sinto muita falta da minha máquina de escrever Remington 25, e, vira e mexe, aperto alguma tecla e some metade do texto neste notebook velho, doado por um primo melhor dotado financeiramente (gostaram do uso do tucanês […]

Churrasco com Namastê

Por Fulgêncio Pedra Branca Nestes tempos muito bicudos, o que me resta é apelar para os amigos para tentar, no rateio, mordiscar um pedacinho de carne chamuscada. Todos sabem que, além de alcóolatra, hipocondríaco, desempregado e de viver de bicos, também sou um homem velho. Um dinossauro de uma outra geração, um sobrevivente da guerra […]

Iemanjá recusou a oferenda

Por estar desempregado e por absoluta falta do que fazer, resolvi dar uma caminhada matinal na Praia da Copacabana, para ver se conseguia filar um chope ou uma cerveja, de algum amigo desavisado, nos arredores. Quando caminhava, distraído, vi meia dúzia de gatos pingados, vestidos de branco de cima a baixo. Logo me animei, em festas de Iemanjá, Iansã e Ogum, sempre tem marafo. O plano era simples, misturar-me ao povo de santo, acompanhar a procissão até o mar e filar uma boia e uma cachaça.

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