O novo mundo multipolar
O ótimo Márcio Pochmann fez um post assinalando uma virada para o Oriente nas relações internacionais. Era a observação de que uma fábrica da Ford na Bahia virará uma fábrica de automóveis elétricos chineses, então, nossas relações bilaterais com os EUA estão paulatinamente virando relações multilaterais com os Brics. Tenho vistos outros posts sobre o […]
Brasil, país-planeta (ou Saudades do futuro)
Ultimamente, tenho pensado muito – não só com a cabeça, mas também com o coração – no papel planetário do Brasil. Isso pode parecer estranho, quando se considera o ponto baixíssimo em que nos encontramos, dentro e fora de casa. Reconheço que é mesmo estranho. Mas nosso país, leitor, tem que pensar grande. Não pode […]
Os Estados Unidos e as derivações da Lava Jato
Um grupo de 23 parlamentares democratas aguarda resposta do procurador-geral Merrick Garland para saber como a principal potência mundial se intrometeu na questão interna brasileira.
Promessas e desafios do novo governo dos Estados Unidos
Em que sentido se pode dizer que o Joe Biden representa uma ruptura, ou pelo menos uma descontinuidade, na história e na vida político-econômica americanas? Antecipando em três ou quatro frases o argumento que pretendo desenvolver aqui, diria que a descontinuidade parece maior no plano doméstico do que no plano internacional. No plano interno, a descontinuidade é realmente imensa – o que se tem é uma mistura de hiperkeynesianismo com social-democracia (no sentido europeu) – uma ruptura em relação às tradições americanas, especialmente dos últimos 40 anos. No plano internacional, o que Biden propõe é, essencialmente, um retorno ao padrão pré-Trump, guardando do seu antecessor certos objetivos, mas não os métodos. Se tudo der certo para Biden, o governo Trump aparecerá como um desvio, infeliz, pouco inteligente, que enfraqueceu os Estados Unidos.
BIDEN BOTOU PRA QUEBRAR
Comentário sobre o discurso de 100 dias do presidente dos EUA. Como interpretar? O que as palavras de Biden podem significar para países como o Brasil? Destaco a proposta de tributar os súper-ricos e as grandes corporações nos EUA.
Jean Goldenbaum atualiza sobre Israel, Palestina, EUA e Alemanha. No Canal Resistentes
Jean Goldenbaum é músico, educador e articulista político, professor do Centro Europeu de Música Judaica da Universidade de Hannover. É membro fundador do Observatório Judaico dos Direitos Humanos do Brasil e fundador do coletivo Judias e judeus com Lula.
A farsa da democracia estadunidense
Há um senso comum entre as pessoas no sentido de que os Estados Unidos seriam uma grande democracia, em função da longevidade de sua Constituição e da estabilidade de seu processo eleitoral – 44 pessoas (45 presidentes) em 56 eleições ocorridas desde a posse de George Washington em 1790. Não tem um filme hollywoodiano em que alguns atores não falem em algum momento da “democracia estadunidense” como se fosse uma verdade universal.
Guerras que os EUA movem contra a china e o cenário nacional, com Lejeune Mirhan.
Guerras que os EUA movem contra a china e o cenário nacional, com Lejeune Mirhan.
Concerto para Cuba unirá vozes contra o bloqueio dos EUA
O Instituto de Música Cubana Alexander Abreu anunciou nesta sexta-feira em Havana o Concerto para Cuba, uma iniciativa on-line do Chicago Hot House, que reunirá inúmeras vozes da América do Norte, Europa e Caribe.
Em 2019, procurador dos EUA revelou relacionamento clandestino e ilícito com Lava Jato
Em entrevista ao jornal Estadão em 11 de maio de 2019, o procurador do Departamento de Justiça [DoJ] dos EUA Daniel Kahn, chefe da área de investigação de corrupção fora dos EUA, revelou a existência de relacionamento secreto, clandestino e ilícito com procuradores da Lava Jato.