RADICALIZAR OU CEDER

RADICALIZAR OU CEDER

A esquerda brasileira ainda não entendeu que o Brasil de 1988 não existe mais. Ela perde-se em cálculos eleitorais de médio prazo, em vez de pensar maior e encarar a realidade: Uma esquerda do tipo ‘Constituição de 1988’ não é mais possível. Ela precisa ser uma esquerda ‘pré-golpe de 1964’, mais radical.

Propaganda e Cinema a Serviço do Golpe de 1964, com comentários da jornalista Denise Assis.

Denise Assis é jornalista, passou pelos principais veículos de imprensa, militando predominantemente no jornalismo escrito: O Globo, Jornal do Brasil, Veja, Isto É, Revista Manchete e Jornal O Dia, onde foi responsável pela edição do Caderno de Educação, vencedor do Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo como “Veículo do Ano”, em 1999. Fez parte também da equipe vencedora do Prêmio Esso de 1987, pelo Jornal do Brasil”. No momento, atua como colunista do coletivo: “Jornalistas pela Democracia”, publicado pelo portal Brasil 247. Também é colunista do Canal Resistentes.

Os militares voltaram dispostos a ficar

Os militares voltaram dispostos a ficar

Os militares voltaram dispostos a ficar.
Desde o fim da ditadura [1985] eles se organizam política e ideologicamente e se preparam silenciosamente para retomar o comando do país – sob os olhares desatentos, ingênuos e negligentes dos governos civis e de toda sociedade brasileira.

A volta dos que nunca foram (sobre a Ordem do Dia de 31 de março de 2020)

A volta dos que nunca foram (sobre a Ordem do Dia de 31 de março de 2020)

Para quem anda animado com a possibilidade de uma banda dos militares “enquadrar” ou até depor Bolsonaro, recomenda-se ler a “Ordem do Dia Alusiva ao 31 de março de 1964”, divulgada na véspera pelo Ministério da Defesa.A Ordem do Dia é assinada pela turma toda: Fernando de Azevedo e Silva, Ministro de Estado da Defesa; […]

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