Em carta, Rodrigo Pilha denuncia a tortura que sofreu no cárcere: “Jamais vou me calar”
Preso desde 18 de março após estender faixa chamando Bolsonaro de “genocida”, ativista afirma que está “ainda mais aguerrido e com muito mais vontade de lutar e defender a dignidade da pessoa humana”; leia a carta.