A HISTÓRIA DA URSS E O LEGADO DE LÊNIN – CONSERVARÃO OS BOLCHEVIQUES O PODER DO ESTADO
A HISTÓRIA DA URSS E O LEGADO DE LÊNIN. Imperialismo, Fase Superior do Capitalismo
HISTÓRIA da URSS e o Legado de Lênin. AS JORNADAS REVOLUCIONÁRIAS DE 1905
Prof. Ernesto Germano Pares ministra a terceira aula do curso, com fulcro nas jornadas revolucionárias de 1905.
SOCIALISMO OU BARBÁRIE – Com Professor Heitor
SOCIALISMO OU BARBÁRIE – Com Professor Heitor
FAVELA NEWS – Estado Burguês PARE de matar nossos filhos
Nesta quarta-feira às 21h receberemos as mães que perderam seus filhos nas mãos de policiais.
Edna Carla. Mãe Do Álef Cuidadora de idosos. Líder do Movimento Mães e Familiares do Curió. Co-fundadora do Movimento de Mães da Periferia de Vítima Por Violência Policial do Estado do Ceará. Defensora dos direitos humanos.
Roziane chagas do Pará teve seu filho morto pela polícia
ESTADO ASSASSINO, com Orlando Zaccone
Orlando Zaccone, 53 anos, é delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Formado em direito, ingressou na corporação em 1999 e, desde então se tornou a antítese do policial repressor: Hare Krishna, skatista e favorável à legalização de todas as drogas.
Coordenador nacional do movimento Policiais Antifascismo, que tem levanto bandeiras pela desmilitarização das polícias, a unificação das corporações e o combate ao extermínio da população negra e pobre do país, Zaccone também se coloca contrário às investidas da bancada evangélica no governo Bolsonaro.
Chega de chacina! Estado assassino!
Cobertura do ato contra a chacina ocorrida na favela do Jacarezinho, com André Constantine e o Movimento Nacional de Favelas e Periferias.
Privatização NÃO – Ato contra a privatização da CEDAE
André Constantine, liderança do movimento nacional das favelas e periferias e Babilônia Utopia.
FAVELA NEWS -Bolsonaro, o homem da casa de vidro
André Constantine, liderança do movimento nacional das favelas e periferias e Babilônia Utopia.
RADICALIZAR OU CEDER
A esquerda brasileira ainda não entendeu que o Brasil de 1988 não existe mais. Ela perde-se em cálculos eleitorais de médio prazo, em vez de pensar maior e encarar a realidade: Uma esquerda do tipo ‘Constituição de 1988’ não é mais possível. Ela precisa ser uma esquerda ‘pré-golpe de 1964’, mais radical.