Em carta, 152 bispos criticam governo Bolsonaro

Em carta, 152 bispos criticam o governo Bolsonaro. O documento seria divulgado na semana passada, mas o conselho permanente da CNBB suspendeu a divulgação. A carta traz duras críticas ao governo Bolsonaro com os cuidados com a saúde e a pandemia, a questão do emprego, e situação econômica do Brasil.

Bolsonaro descarta e esfaqueia Bia Kicis

Bolsonaro descarta e esfaqueia Bia Kicis

A deputada Bia Kicis (PSL-DF), uma das bolsonaristas mais furiosas da Câmara Federal, vive seu inferno astral. Após votar contra a PEC do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), corroendo a imagem do farsante Jair Bolsonaro, ela foi descartada da liderança do governo no Congresso sem dó nem piedade.

Bolsonaro é genocida? E os militares, também?

“O Exército está se associando a esse genocídio”, comentou o ministro do STF Gilmar Mendes sobre a atuação do governo Bolsonaro no combate a pandemia do coronavírus. A reação dos militares mostra que a carapuça serviu, e que a população entendeu claramente a política errada que o país assiste, com mais de 75 mil mortos […]

Financismo e militarização do governo garantem sobrefôlego a Bolsonaro

O economista Paulo Kliass fala sobre a aliança entre o financismo e o militarismo que dá suporte ao governo Bolsonaro. Por um lado, a política de Paulo Guedes de desmonte das políticas públicas e destruição do Estado brasileiro em áreas essenciais. E por outro, a entrada crescente dos militares no governo, que começam a pôr em prática seus projetos corporativos.

Governo Bolsonaro transformou os serviços públicos em mercadoria

Não bastasse o Brasil estar há quase dois meses sem ministro da Saúde, agora assistimos ao impasse no Ministério da Educação. Nem mesmo um privatista como Renato Feder serviu para Bolsonaro. Para a ala mais radical do governo, não basta ser mercadista, precisa também rezar pela cartilha do Olavo de Carvalho. Assista à coluna do economista Paulo Kliass.

O caminho para derrotar Bolsonaro

O caminho para derrotar Bolsonaro

“Bolsonaro não é tutelável, domesticável: o caminho para derrotar o perigo de autogolpe é a luta para derrubá-lo, porque o neofascismo é voluntarismo contrarrevolucionário”, escreve o colunista Valério Arcary.

Que se compreenda de uma vez por todas: Bolsonaro não ama Israel nem os judeus. Bolsonaro ama Netanyahu (e Trump)

Após um ano e meio de desgoverno, praticamente todos os dias pessoas ainda vêm a mim com as mesmas perguntas: “Por que Bolsonaro ama tanto Israel?” ou “Ele é muito amigo de Israel, não?” ou, ainda pior, “Ele é muito amigo dos judeus, hein?”. E fora perguntas educadas, há também sempre comentários antissemitas em meus textos ou lives, do tipo: “Bolsonaro e Israel são tudo a mesma coisa!” ou “Os judeus amam Bolsonaro porque ele apoia a opressão em Israel.”

Romper com o austericídio!

Romper com o austericídio!

O momento atual, por mais duro que seja, pode oferecer a alternativa de se combinar a luta pela superação desse governo com a ruptura do dogma da política econômica conservadora.

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