De acordo com a Convenção da ONU de 1948 sobre crimes de Genocídio, Bolsonaro é um genocida.
E, de acordo com o MSD [Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, em inglês]descrito desde os anos 1990, Bolsonaro é um portador de Transtorno de Personalidade Antissocial [TPAS], conforme descrito aqui.
Bolsonaro combina estas duas características – política e comportamental – que ameaçam terrivelmente e atentam contra a sociedade e a democracia.
Como genocida, Bolsonaro pode ser julgado e condenado tanto pela justiça brasileira, como pelo Tribunal Penal Internacional.
Como sociopata, Bolsonaro pode ser avaliado, julgado e, por fim, interditado, por uma junta científica multiprofissional.
O lugar de Bolsonaro, este genocida sociopata, é o banco dos réus, não a cadeira da presidência da República.
Nestes tempos de ameaça de catástrofe sanitária e econômica, a deposição de Bolsonaro, que só alcançou o cargo de maior poder no Brasil porque a oligarquia calhorda quis e permitiu, para obstruir qualquer alternativa democrática e popular [aqui], é um imperativo ético e uma urgência humanitária.
Afastar, julgar e prender Bolsonaro é urgente, para evitar que a cifra de mortos na pandemia do COVID-19 atinja a escala de milhões, e não só de milhares de brasileiros e brasileiras que, na sua maioria, serão os mais vulneráveis da sociedade – negros, pobres, favelados e mulheres [aqui].