“Israel”: estado ou gangue de assassinos genocidasque só será parada pela força das armas?

Por FEPAL

Do primeiro genocídio televisionado da história e maior matança de crianças (3,4
vezes mais, por milhão de habitantes, que na 2ª Guerra Mundial) e de mulheres de
todos os tempos, o experimento social genocida autoproclamado estado em uma
Palestina limpada etnicamente e autodenominado “israel” escala a barbárie em solo
iraniano com o assassinato de Ismail Haniyeh, líder político da força política e
armada palestina Hamas.


Este assassinato precisa ser condenado com máxima veemência como ato terrorista
de continuidade do genocídio imposto pelo regime racista “israelense”, agora
estendido para territórios de países soberanos, como agora na capital iraniana Teerã.
Mais do que isso, a gangue sionista dita “israelense” deve ser detida imediatamente,
inclusive por poder bélico global, com capacidade ofensiva de máxima dissuasão,
antes que este regime genocidário sucessor do nazismo leve o mundo a nova guerra
mundial, agora mais destrutiva e mortal que as anteriores, talvez de extermínio da
raça humana, vez que esta aberração em forma estatal possui armas nucleares, tal
qual seu proprietário, os EUA, primeiro e único a utilizar este armamento de
destruição em massa, contra um Japão derrotado e rendido.


O assassinato de Haniyeh no Irã não pode ser senão iniciativa coordenada com a
metrópole dos genocídios, os EUA, buscando uma escalada que leve à destruição
de todo o Oriente Médio e a morte de milhões de pessoas. A Palestina
desapareceria neste processo, com total extermínio do povo palestino. O mesmo
aconteceria, neste cenário buscado pelos EUA por meio da gangue degenerada
“israelense”, com os vizinhos Líbano, Síria e Iraque, já mergulhados em caos e
centenas de milhares de mortes há pelo menos 40 anos. A Jordânia sofreria o mesmo
destino. Estes países e seus povos precisam desaparecer, na ótica obscena sionista,
para a construção do mítico e farsesco “grande ‘israel'”, que se estenderia, ainda,
sobre territórios turco, egípcio e saudita.


É preciso parar isso imediatamente. O regime degenerado sionista não pode seguir
existindo impunemente. Chamamos à responsabilidade os regimes regionais que
compactuam com “israel” nestes crimes, especialmente no genocídio palestino,
assistindo-o em silêncio sepulcral. O que aguardam? Que este regime os devore em
seguida? Ou acreditam que os EUA, o “ocidente” e “israel” não os devorarão quando
não servirem mais sequer para o silêncio indecente dos covardes?


Diante do perigo representado por “israel”, só há um caminho: acabar com este
regime genocida. O mesmo foi feito com o nazismo. Ou acaba o regime genocida
“israelense”, ou acaba o Direito Internacional e, com ele, triunfam, como novas
regras, o apartheid, a limpeza étnica, o genocídio e a conquista territorial por meio
de violência e terror.


Vamos aguardar isso acontecer? Se silenciarmos, nossa tarefa será apenas a de
aguardar o próximo alvo, pois o precedente “israel” terá passado pelo teste. O mundo
não deve aguardar!


Por fim, há 77 anos que os sionistas assassinam o povo palestino, de camponeses
desarmados a seus líderes, dentre eles o legendário Yasser Arafat, sem que tenham
detido a marcha palestina para a inevitável vitória. Seguirá assim. Das ruas afogadas
em sangue de Gaza a Teerã, a história firma “israel” como aberração abjeta e a
Palestina em breve livre.


Palestina Livre a partir do Brasil, 31 de julho de 2024, 77° ano da Nakba

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