Neste 9o. e último programa da série sobre a crítica às teorias pós modernas, Angélica Lovatto vai abordar a necessidade de superar a transgressão resignada por meio da possibilidade concreta de ruptura revolucionária a cargo do trabalho contra o capital. A classe operária é a primeira na história a ter a condição ontológica de, ao libertar-se de seus grilhões, libertar a humanidade como um todo, de modo alcançar uma sociedade de trabalhadores livremente associados, onde a produção social será organizada “de cada um segundo a sua capacidade e para cada um segundo a sua necessidade”.