Ninguém mais escreve cartas de amor ao Talibã

Virei crítico contumaz do que tenho denominado (e alguns outros articulistas também) de “campismo”. Uma visão que reduz o mundo a um tabuleiro de war e no qual as pessoas, as classes sociais e os povos desaparecem. Há inclusive um esforço para denominar este reducionismo como marxismo, a um arremedo de maniqueísmo, visão mecanicista de […]

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