A estabilidade burguesa e a crise brasileira
A crise brasileira se aprofunda. Ao contrário das postulações superficiais do liberalismo de esquerda dominante no país, o governo do protofascista Bolsonaro não somente mantém estabilidade política como avança a passos largos no programa ultraliberal conduzido pela fração financeira. A coesão burguesa organizada desde 1994 segue como garantia do governo e não dá demonstrações de ruptura no curto prazo. Bolsonaro mantém fidelidade a Paulo Guedes e esse mantém fidelidade ao programa ultraliberal em curso.